"Vitória"é o título provisório da mais recente aposta da SIC , que tem em Cláudia Vieira uma das protagonistas. Profissional de Skysurf (surfista dos céus), a sua personagem é uma verdadeira aficionada de adrenalina.
A paisagem bucólica da Quinta dos Plátanos, localizada na aldeia de Merceana, perto de Alenquer, serve de cenário às gravações da ainda embrionária trama da autoria de Manuel Arouca que vai figurar na grelha da estação de Carnaxide. Respira-se ar puro e o vento que sopra pulveriza odores campestres. No pico do Verão, o amanhecer não deixa, no entanto, adivinhar calor. É o segundo dia de filmagens e Cláudia Vieira é o centro de todas as atenções.
Um pomar. Uma criança a furtar fruta, revestindo-se, moralmente, de Robin dos Bosques. "Roubo aos ricos para dar aos pobres", diz. Um outro petiz a policiar o delito alheio. Uma figura esbelta a espreitar a cómica situação, esboçando um sorriso rasgado. Esta é uma descrição sumária da segunda cena da actriz em "Vitória". Aliás, a personagem que encarna comunga do mesmo nome da ficção.
Cláudia Vieira traça o perfil psicológico de Vitória: "É optimista, tem uma personalidade e força de vontade muito fortes". Até aqui, assemelha-se a muitas pessoas comuns, porém a sua actividade nada tem de convencional. "Ela é radical. É campeã do circuito espanhol de Skysurf", fazendo deste desporto a sua profissão, pelo que vive em Madrid. Aquando do regresso a Portugal, "apercebe-se que a família não está tão bem quanto a deixou, e investe na tentativa de resolver alguns problemas", prossegue a actriz.
Cláudia lamenta não ser ela a fazer as cenas mais arrojadas, que são encetadas por duplos. "Tenho alguma pena pois sou dada a desportos radicais, mas compreendo que temos de ter o máximo de cuidado", desabafa.
Imputada de "uma responsabilidade diferente", uma vez que transitou da TVI para a SIC, sente-se, contudo, "perfeitamente integrada" na nova casa que a acolhe. "Com a mudança tenho de trazer alguma mais-valia". Na senda da decisão esteve: "Valorizar a carreira e ter um papel mais activo". Diogo Morgado e Joana Seixas são os actores com quem mais vai contracenar. "Esta é uma novela de garra, cheia de dramas e conflitos familiares", remata.
De acordo com Jorge Marecos, principal realizador e coordenador do projecto, "na feitura da novela está o coração da proto-indústria audiovisual", sendo que "é um formato que não está esgotado". Em seu entender, constitui-se mesmo como "o areópago da comunicação com a audiência".
A paisagem bucólica da Quinta dos Plátanos, localizada na aldeia de Merceana, perto de Alenquer, serve de cenário às gravações da ainda embrionária trama da autoria de Manuel Arouca que vai figurar na grelha da estação de Carnaxide. Respira-se ar puro e o vento que sopra pulveriza odores campestres. No pico do Verão, o amanhecer não deixa, no entanto, adivinhar calor. É o segundo dia de filmagens e Cláudia Vieira é o centro de todas as atenções.
Um pomar. Uma criança a furtar fruta, revestindo-se, moralmente, de Robin dos Bosques. "Roubo aos ricos para dar aos pobres", diz. Um outro petiz a policiar o delito alheio. Uma figura esbelta a espreitar a cómica situação, esboçando um sorriso rasgado. Esta é uma descrição sumária da segunda cena da actriz em "Vitória". Aliás, a personagem que encarna comunga do mesmo nome da ficção.
Cláudia Vieira traça o perfil psicológico de Vitória: "É optimista, tem uma personalidade e força de vontade muito fortes". Até aqui, assemelha-se a muitas pessoas comuns, porém a sua actividade nada tem de convencional. "Ela é radical. É campeã do circuito espanhol de Skysurf", fazendo deste desporto a sua profissão, pelo que vive em Madrid. Aquando do regresso a Portugal, "apercebe-se que a família não está tão bem quanto a deixou, e investe na tentativa de resolver alguns problemas", prossegue a actriz.
Cláudia lamenta não ser ela a fazer as cenas mais arrojadas, que são encetadas por duplos. "Tenho alguma pena pois sou dada a desportos radicais, mas compreendo que temos de ter o máximo de cuidado", desabafa.
Imputada de "uma responsabilidade diferente", uma vez que transitou da TVI para a SIC, sente-se, contudo, "perfeitamente integrada" na nova casa que a acolhe. "Com a mudança tenho de trazer alguma mais-valia". Na senda da decisão esteve: "Valorizar a carreira e ter um papel mais activo". Diogo Morgado e Joana Seixas são os actores com quem mais vai contracenar. "Esta é uma novela de garra, cheia de dramas e conflitos familiares", remata.
De acordo com Jorge Marecos, principal realizador e coordenador do projecto, "na feitura da novela está o coração da proto-indústria audiovisual", sendo que "é um formato que não está esgotado". Em seu entender, constitui-se mesmo como "o areópago da comunicação com a audiência".
Fonte: JN
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