"Feitiço de amor" estreia este domingo na TVI. Porém, não só do típico triângulo amoroso se constrói esta história. Ainda que não sejam protagonistas, personagens alternativas prometem dar um colorido diferente à trama.
António Pedro Cerdeira veste a pele de Eduardo Rocha, um advogado proveniente de uma família endinheirada e o melhor amigo de Henrique, a quem dá corpo José Carlos Pereira, que desempenha uma das principais figuras da novela, além de Rita Pereira e Gustavo Vargas. Eduardo é casado com Rita, uma arquitecta de reconhecido mérito, interpretada por Rita Calçada Bastos, com quem põe em prática as fantasias sexuais mais ousadas.
O casal colocou como prioridade nas suas vidas a actividade profissional, que os foi consumindo a ambos. Todavia, o relógio biológico de Rita adopta um ritmo acelerado o que se repercute num ímpeto descomedido para procriar. Daí decorrem cenas hilariantes pautadas por momentos de sexo pouco ortodoxo.
"Eles vivem num mundo à parte e envolvem-se em esquemas e jogos sexuais esquisitos, no sentido de conseguirem ser pais", revela o actor, que adianta alguns exemplos das situações que se vão desenrolar: "São apanhados vestidos de bombeiros em locais públicos", mas não é tudo, uma vez que este chega a estar " cerca de meia hora com os "boxers" presos nas meias de rede dela".
António Pedro Cerdeira não está, contudo, totalmente satisfeito com a sua personagem, na medida em que "gosta mais de vilões. O Eduardo é muito certinho, em si não é nada de especial", confessa, apesar de ter curiosidade "de ver o resultado final e perceber se funciona bem no pequeno ecrã". Mas, "ainda é cedo para se fazer balanços", tendo em conta que "as gravações só começaram há um mês".
Por seu turno, Maria João Abreu dá corpo a Sofia Reis, tia de Henrique e que contrasta sobremaneira com o resto da família. Sofia cultiva um estilo de vida zen: é vegetariana, ecologista, adepta das filosofias orientais e defensora dos animais. A actriz diz identificar-se com a sua personagem: "Sou um bocadinho esotérica, acredito naquela força e no anjinho da guarda que nos protege". Maria João Abreu crê que "o cuidado com a alimentação é a base para a saúde física e mental" e acrescenta: "Cada vez mais o nosso trabalho exige, valoriza e premeia a aparência", como tal está a fazer por gostar de si, aproximando-se de Sofia. "Ela é uma mulher que gosta muito dela, com paz e serenidade e regressa a casa da irmã que preserva preconceitos e conservadorismo do qual ela também foi alvo, mas que se conseguiu libertar".
Posto isto, "tenta estimular a irmã, provocando-a para que ela se torne num ser humano mais feliz". Aquele papel é interpretado por Maria João Luís. Assim, além de comungarem do mesmo nome, partilham uma relação de amizade e admiração mútua. "Foi uma prenda do universo trabalhar com ela, que é só a melhor actriz da minha geração", congratula-se Maria João Abreu.
Já Luís Esparteiro faz de Augusto Neves, um pintor de rua incompreendido pelo filho mais velho, mas cúmplice da filha mais nova. "Ele é muito orgulhoso do que faz, ganhando dinheiro honesto", pese embora "os litígios com pessoas que o consideram um vagabundo". Esparteiro tem vindo a ser acompanhado por um pintor profissional, ao que acresceu uma pesquisa no terreno: "Fui até à rua Augusta perceber quais são as motivações e os dramas das pessoas que vivem disto", elucida. No entanto, ainda não aprendeu a pintar: "É muito difícil, tenho apenas uma noção", remata.
António Pedro Cerdeira veste a pele de Eduardo Rocha, um advogado proveniente de uma família endinheirada e o melhor amigo de Henrique, a quem dá corpo José Carlos Pereira, que desempenha uma das principais figuras da novela, além de Rita Pereira e Gustavo Vargas. Eduardo é casado com Rita, uma arquitecta de reconhecido mérito, interpretada por Rita Calçada Bastos, com quem põe em prática as fantasias sexuais mais ousadas.
O casal colocou como prioridade nas suas vidas a actividade profissional, que os foi consumindo a ambos. Todavia, o relógio biológico de Rita adopta um ritmo acelerado o que se repercute num ímpeto descomedido para procriar. Daí decorrem cenas hilariantes pautadas por momentos de sexo pouco ortodoxo.
"Eles vivem num mundo à parte e envolvem-se em esquemas e jogos sexuais esquisitos, no sentido de conseguirem ser pais", revela o actor, que adianta alguns exemplos das situações que se vão desenrolar: "São apanhados vestidos de bombeiros em locais públicos", mas não é tudo, uma vez que este chega a estar " cerca de meia hora com os "boxers" presos nas meias de rede dela".
António Pedro Cerdeira não está, contudo, totalmente satisfeito com a sua personagem, na medida em que "gosta mais de vilões. O Eduardo é muito certinho, em si não é nada de especial", confessa, apesar de ter curiosidade "de ver o resultado final e perceber se funciona bem no pequeno ecrã". Mas, "ainda é cedo para se fazer balanços", tendo em conta que "as gravações só começaram há um mês".
Por seu turno, Maria João Abreu dá corpo a Sofia Reis, tia de Henrique e que contrasta sobremaneira com o resto da família. Sofia cultiva um estilo de vida zen: é vegetariana, ecologista, adepta das filosofias orientais e defensora dos animais. A actriz diz identificar-se com a sua personagem: "Sou um bocadinho esotérica, acredito naquela força e no anjinho da guarda que nos protege". Maria João Abreu crê que "o cuidado com a alimentação é a base para a saúde física e mental" e acrescenta: "Cada vez mais o nosso trabalho exige, valoriza e premeia a aparência", como tal está a fazer por gostar de si, aproximando-se de Sofia. "Ela é uma mulher que gosta muito dela, com paz e serenidade e regressa a casa da irmã que preserva preconceitos e conservadorismo do qual ela também foi alvo, mas que se conseguiu libertar".
Posto isto, "tenta estimular a irmã, provocando-a para que ela se torne num ser humano mais feliz". Aquele papel é interpretado por Maria João Luís. Assim, além de comungarem do mesmo nome, partilham uma relação de amizade e admiração mútua. "Foi uma prenda do universo trabalhar com ela, que é só a melhor actriz da minha geração", congratula-se Maria João Abreu.
Já Luís Esparteiro faz de Augusto Neves, um pintor de rua incompreendido pelo filho mais velho, mas cúmplice da filha mais nova. "Ele é muito orgulhoso do que faz, ganhando dinheiro honesto", pese embora "os litígios com pessoas que o consideram um vagabundo". Esparteiro tem vindo a ser acompanhado por um pintor profissional, ao que acresceu uma pesquisa no terreno: "Fui até à rua Augusta perceber quais são as motivações e os dramas das pessoas que vivem disto", elucida. No entanto, ainda não aprendeu a pintar: "É muito difícil, tenho apenas uma noção", remata.
Fonte: JN
Sem comentários:
Enviar um comentário