Ao que tudo indica, a SIC está a preparar uma gala onde vai reunir os cantores que se tornaram conhecidos no concurso caça talentos dos anos 90.
Nuno Santos admite que a hipótese de uma nova edição do "Chuva de Estrelas" não é descabida: "Admitindo a hipótese, a resposta é sim. Há condições para o trazer para a antena. O programa está no ar em vários pontos do Mundo". O director de Programas é, no entanto, cauteloso: "Mas é bom que não haja leituras extemporâneas".
Para já, a gala, que será gravada na próxima segunda-feira no Teatro Tivoli, pretende "criar uma boa noite de televisão", nas suas palavras. "Com uma boa produção, um bom texto e duas apresentadoras com as qualidades da Bárbara Guimarães e da Vanessa Oliveira temos as condições reunidas".
Do alinhamento da edição especial, Nuno Santos adiantou pouco. Que será a oportunidade para recordar alguns dos cantores que participaram no concurso, é certo. "A alguns, sim". O director diz que muitos dos que passaram pelo programa, estreado na antena da SIC em 1993, vivem da música apesar de não terem gravado discos. "Há mais vida além disso", considera, "hoje muitas pessoas que tinham esse sonho concretizaram-no". Entre os que fizeram carreira convencional estão Sara Tavares e João Pedro Pais.
A ideia de fazer esta gala partiu de Nuno Santos. O seu desenvolvimento criativo tem estado a cargo da Endemol, produtora responsável pelo êxito das sete edições do programa em Portugal.
"Chuva de estrelas" foi um dos formatos de maior impacto na fase inicial da estação de Carnaxide. Nasceu quando a SIC gerida por Emídio Rangel se impunha como uma alternativa à RTP, seduzindo os espectadores ávidos de novidade televisiva. Basicamente, os concorrentes interpretavam canções populares, imitando os temas originais. Na primeira edição, Sara Tavares, já em 1994, foi a vencedora. Seguindo-se Inês Santos, que rapou o cabelo para encarnar a Sinead O´Connor, Rui Faria Santos, Jessi Leal, Carlos Bruno, Ricardo Sousa e Nádia Sousa. Catarina Furtado, José Nuno Martins e Bárbara Guimarães foram os apresentadores.
Nuno Santos admite que a hipótese de uma nova edição do "Chuva de Estrelas" não é descabida: "Admitindo a hipótese, a resposta é sim. Há condições para o trazer para a antena. O programa está no ar em vários pontos do Mundo". O director de Programas é, no entanto, cauteloso: "Mas é bom que não haja leituras extemporâneas".
Para já, a gala, que será gravada na próxima segunda-feira no Teatro Tivoli, pretende "criar uma boa noite de televisão", nas suas palavras. "Com uma boa produção, um bom texto e duas apresentadoras com as qualidades da Bárbara Guimarães e da Vanessa Oliveira temos as condições reunidas".
Do alinhamento da edição especial, Nuno Santos adiantou pouco. Que será a oportunidade para recordar alguns dos cantores que participaram no concurso, é certo. "A alguns, sim". O director diz que muitos dos que passaram pelo programa, estreado na antena da SIC em 1993, vivem da música apesar de não terem gravado discos. "Há mais vida além disso", considera, "hoje muitas pessoas que tinham esse sonho concretizaram-no". Entre os que fizeram carreira convencional estão Sara Tavares e João Pedro Pais.
A ideia de fazer esta gala partiu de Nuno Santos. O seu desenvolvimento criativo tem estado a cargo da Endemol, produtora responsável pelo êxito das sete edições do programa em Portugal.
"Chuva de estrelas" foi um dos formatos de maior impacto na fase inicial da estação de Carnaxide. Nasceu quando a SIC gerida por Emídio Rangel se impunha como uma alternativa à RTP, seduzindo os espectadores ávidos de novidade televisiva. Basicamente, os concorrentes interpretavam canções populares, imitando os temas originais. Na primeira edição, Sara Tavares, já em 1994, foi a vencedora. Seguindo-se Inês Santos, que rapou o cabelo para encarnar a Sinead O´Connor, Rui Faria Santos, Jessi Leal, Carlos Bruno, Ricardo Sousa e Nádia Sousa. Catarina Furtado, José Nuno Martins e Bárbara Guimarães foram os apresentadores.
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