
O fundador das Produções Fictícias tem agora que preencher o lugar deixado vago no formato da RTP, embora não veja o caso como prioritário. Considera que o "programa tem um conceito suficientemente forte para existir de diferentes maneiras".
O fraco resultado das audiências também é desvalorizado. O "Os contemporâneos' não pode ser medido unicamente por essa lógica, sobretudo num período em que houve futebol." Prossegue: "Ele tem uma vida que não se esgota naquele horário, existe online,é repetido nos canais internacionais". E depois "tem um papel na RTP, por ter penetração nos alvos mais jovens para o qual foi desenhado. O 'Os Contemporâneos' não foi feito para o público das novelas da TVI". Defende ainda que estes formatos precisam de tempo para vingar.
Quanto ao regresso de os "Gato Fedorento", também da chancela das Produções Fictícias, agora na SIC, Nuno Artur Silva diz que a equipa já trabalha para o formato que vai estrear em Outubro.
fonte:jn
1 comentário:
Não me parece que Rueff faça grande falta nos Contmporâneos.
O programa vale por si.Não precisa de estrelas.
E se as houver é o fabuloso Lopes.
Sim o Nuno Lopes.
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