Durante o tempo em que decorreu o processo judicial, Joana Lemos ouviu em silêncio todas as acusações que lhe eram feitas pelo clã Jardim. Nessa altura, Sofia, Cinha e Mituxa Jardim – suas amigas de outros tempos – não pouparam a piloto e, em várias publicações, teceram comentários sobre o caso.Agora os papéis inverteram-se e, na passada segunda-feira, Joana Lemos decidiu mover um processo contra estes três elementos da família Jardim por crimes agravados por difamação. “Sempre acreditei na justiça e valeu a pena esperar três anos para que fosse reposta toda a verdade. Espero que este processo sirva de exemplo para que as pessoas pensem duas vezes antes de usarem a Imprensa para difamar quem quer que seja. O jornalismo serve para informar e não para dizer mal”, afirma Joana Lemos, que foi acusada por Sofia Jardim de agressão na discoteca Jezebel, no Casino Estoril.Apesar de a revista Vidas saber que a piloto saiu vitoriosa deste processo, Sofia Jardim garantiu que este apenas foi arquivado por falta de provas. “A juíza considerou que tinha havido uma agressão mas diz que o relatório médico – que fala apenas de uma crosta na mão – é incongruente com as minhas declarações públicas e aquilo que as testemunhas disseram”, afiança a relações públicas. Sofia Jardim garante ainda que já tem conhecimento do processo movido por Joana Lemos por difamação. A sobrinha de Cinha Jardim diz estar completamente tranquila em relação a este assunto, apesar de saber que caso seja considerada culpada terá de pagar uma multa – que, segundo o quadro penal, pode ir dos cinco aos 500 euros.Neste novo processo, Joana Lemos pede ainda uma indemnização às três figuras mais conhecidas do clã Jardim. Caso sejam consideradas culpadas, Mituxa, Cinha e Sofia Jardim podem ser condenadas a uma pena de prisão que pode ir até aos três anos.Até à conclusão do processo, Joana Lemos já fez saber que não falará do assunto, postura que sempre adoptou uma vez que, quando acusada de agressão, preferiu manter-se em silêncio.
ALEGADA AGRESSÃO REMONTA A 2005
Há três anos que o caso está em tribunal. Depois de uma saída à noite, na discoteca Jezebel, no Casino Estoril, Sofia Jardim foi até à esquadra de polícia mais próxima para apresentar queixa contra Joana Lemos. Segundo a relações públicas, no calor da noite, teria sido agredida pela piloto com um violento puxão de braço e um empurrão. Na altura o caso fez correr muita tinta e não houve quem se negasse a fazer comentários – mesmo sobre a seriedade das pessoas envolvidas –, facto que fez com que também Cinha e Mituxa Jardim fossem agregadas ao processo judicial.
Agora, depois de uma série de sessões que se arrastaram ao longo de três anos, em que foram ouvidas as várias testemunhas de ambas as partes, o caso chega ao fim e Joana Lemos foi considerada inocente.
A noite das alegadas agressões aconteceu depois de a piloto e o clã Jardim terem acabado com uma amizade de mais de dez anos, por razões nunca conhecidas.
Há três anos que o caso está em tribunal. Depois de uma saída à noite, na discoteca Jezebel, no Casino Estoril, Sofia Jardim foi até à esquadra de polícia mais próxima para apresentar queixa contra Joana Lemos. Segundo a relações públicas, no calor da noite, teria sido agredida pela piloto com um violento puxão de braço e um empurrão. Na altura o caso fez correr muita tinta e não houve quem se negasse a fazer comentários – mesmo sobre a seriedade das pessoas envolvidas –, facto que fez com que também Cinha e Mituxa Jardim fossem agregadas ao processo judicial.
Agora, depois de uma série de sessões que se arrastaram ao longo de três anos, em que foram ouvidas as várias testemunhas de ambas as partes, o caso chega ao fim e Joana Lemos foi considerada inocente.
A noite das alegadas agressões aconteceu depois de a piloto e o clã Jardim terem acabado com uma amizade de mais de dez anos, por razões nunca conhecidas.
Fonte: CM
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