A saída de Fernando Cunha da banda antes da digressão no Canadá constituiu um indício de que o projecto poderia estar próximo do fim, com o último disco de originais a chegar às lojas em Setembro. "Nós tínhamos decidido que ao fim de 25 anos acabaria a banda", argumenta Miguel Ângelo. "Ele saiu um ano antes, para procurar, se calhar mais rapidamente, outros caminhos musicais", acrescenta.
Chegados ao Porto na sexta-feira, vindos do Canadá, os elementos da banda dirigiram-se de imediato para a Covilhã, onde asseguraram nessa noite o primeiro concerto da Feira de São Tiago. "Foi no campo de futebol do complexo desportivo, que estava cheíssimo – com cerca de quatro mil pessoas", diz Miguel Ângelo.
No âmbito de outra iniciativa musical, ‘Chama Ardente’, o cantor vai hoje a Castro Marim, para actuar a solo, ao fim da tarde, para o Mundialito de Futsal. Apesar da morte anunciada, os Delfins prosseguem o seu programa de exibições. Dois grandes concertos estão já agendados: no Fórum Algarve, em Faro, a 16 deste mês, e no Casino Estoril, no dia seguinte.
Fonte: CM
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